Pedro Paredes, presidente da Câmara Municipal de Alcácer do Sal, acusou os vereadores da CDU de usarem um “pretexto hipócrita” para, pela segunda vez no espaço de um mês, votarem contra o Programa RUAS - Regeneração Urbana de Alcácer do Sal, que acabaria por ser aprovado apenas com os votos favoráveis dos eleitos do Partido Socialista.
O edil justificou que o sentido de voto da oposição se deve a que esta “teme o eventual sucesso do projecto”, já que, com realização na última segunda-feira da reunião extraordinária da Assembleia Municipal especificamente para esclarecimentos sobre o RUAS e o Plano de Urbanização de Alcácer do Sal, teria caído por terra o argumento da CDU desconhecer as intervenções, o que esteve na base da primeira rejeição.
Recorde-se que, no dia 29 de Setembro, as três propostas relativas aos projectos de arquitectura e de execução para a requalificação urbana da zona ribeirinha Norte, Largo dos Açougues, castelo e acessos, foram pela primeira vez submetidas a reunião de câmara, acabando por ser retiradas face à manifestação por parte da CDU de que iria votar contra, o que levaria a que os socialistas tivessem de assumir sozinhos o ónus de um programa cujo investimento total é de 8 milhões de euros, situação que não foi aceite por estes.
Esta realidade colocou em risco todo o Programa, visto que os prazos de candidatura para um financiamento de 80 por cento terminavam no dia seguinte, tendo agora sido prorrogados para o dia 2 de Novembro.
Na altura, em declaração de voto, a CDU justificava o seu voto contra por entender que o programa “requer uma análise aprofundada, ponderada, cuidada e rigorosa” e “não foram”, na altura, “dadas condições aos vereadores da CDU para procederem de acordo com esses princípios”.
Em Assembleia Municipal realizada na segunda-feira, os projectos do RUAS foram apresentados pelo executivo e elogiados pelos vários quadrantes políticos, que realçaram a sua importância para o desenvolvimento da cidade. Ora, esta manhã, a CDU votou novamente contra, embora em declaração de voto tenha reiterado o “apoio” ao Programa.
Pelo exposto, Pedro Paredes conclui, na declaração de voto que apresentou, que a CDU “votou contra” por estar contra o progresso do concelho e, portanto, contra o interesse das suas populações”.
Refira-se apenas que, tal como foi frisado pelos eleitos socialistas, a execução da regeneração urbana carece da aprovação do orçamento camarário para 2011, da aprovação das taxas de IMI, Derrama e IRS e de um empréstimo que ajude a suportar os compromissos do município sem por em causa a gestão corrente. Todos estes documentos terão que ser submetidos à Assembleia Municipal, órgão no qual o PS não detém a maioria neste mandato.
O edil justificou que o sentido de voto da oposição se deve a que esta “teme o eventual sucesso do projecto”, já que, com realização na última segunda-feira da reunião extraordinária da Assembleia Municipal especificamente para esclarecimentos sobre o RUAS e o Plano de Urbanização de Alcácer do Sal, teria caído por terra o argumento da CDU desconhecer as intervenções, o que esteve na base da primeira rejeição.
Recorde-se que, no dia 29 de Setembro, as três propostas relativas aos projectos de arquitectura e de execução para a requalificação urbana da zona ribeirinha Norte, Largo dos Açougues, castelo e acessos, foram pela primeira vez submetidas a reunião de câmara, acabando por ser retiradas face à manifestação por parte da CDU de que iria votar contra, o que levaria a que os socialistas tivessem de assumir sozinhos o ónus de um programa cujo investimento total é de 8 milhões de euros, situação que não foi aceite por estes.
Esta realidade colocou em risco todo o Programa, visto que os prazos de candidatura para um financiamento de 80 por cento terminavam no dia seguinte, tendo agora sido prorrogados para o dia 2 de Novembro.
Na altura, em declaração de voto, a CDU justificava o seu voto contra por entender que o programa “requer uma análise aprofundada, ponderada, cuidada e rigorosa” e “não foram”, na altura, “dadas condições aos vereadores da CDU para procederem de acordo com esses princípios”.
Em Assembleia Municipal realizada na segunda-feira, os projectos do RUAS foram apresentados pelo executivo e elogiados pelos vários quadrantes políticos, que realçaram a sua importância para o desenvolvimento da cidade. Ora, esta manhã, a CDU votou novamente contra, embora em declaração de voto tenha reiterado o “apoio” ao Programa.
Pelo exposto, Pedro Paredes conclui, na declaração de voto que apresentou, que a CDU “votou contra” por estar contra o progresso do concelho e, portanto, contra o interesse das suas populações”.
Refira-se apenas que, tal como foi frisado pelos eleitos socialistas, a execução da regeneração urbana carece da aprovação do orçamento camarário para 2011, da aprovação das taxas de IMI, Derrama e IRS e de um empréstimo que ajude a suportar os compromissos do município sem por em causa a gestão corrente. Todos estes documentos terão que ser submetidos à Assembleia Municipal, órgão no qual o PS não detém a maioria neste mandato.
in http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=143925&mostra=2&seccao=autarquias&titulo=Pedro-Paredes-presidente-da-Camara-Muni
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