A nova escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, cuja construção resultará da recuperação do Quartel do 11, localizado na avenida Luísa Todi, vai iniciar as suas actividades no ano lectivo de 2010/2011. O estabelecimento, que vai ocupar uma área total de seis mil metros quadrados e tem capacidade para trezentos alunos, “é o reconhecimento de que a qualificação dos recursos humanos é essencial”, especialmente, “na estratégia de desenvolvimento para Setúbal e para o resto do país”, afirma Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo.
De acordo com Nuno Santos, administrador do Turismo de Portugal, a assinatura do protocolo com a Câmara Municipal de Setúbal é motivo de “grande regozijo”, uma vez que, neste caso em particular, a edificação do novo equipamento implica “a mobilização de vários agentes”. Maria das Dores Meira, presidente da Câmara Municipal de Setúbal, considera, por isso mesmo, que a assinatura do protocolo não foi “tardia”, uma vez que só agora “existiu uma conjuntura favorável que exigiu esforços de ambas as partes”.
Para a edil setubalense, a construção da nova escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal “marca o renascimento de um dos mais emblemáticos e conhecidos espaços da cidade”, uma vez que “ocupa no espírito dos setubalenses um lugar de crucial importância”. As obras do novo estabelecimento, que deverão começar no início do próximo ano, vão ser coordenadas pelo Parque Escolar, responsável pela gestão, desenvolvimento e modernização das instalações do ensino secundário.
A requalificação do Quartel do 11 não será feita para albergar apenas a nova escola de hotelaria e de turismo da cidade. Segundo Maria das Dores Meira, o espaço, “aberto à população em geral”, vai ter ainda uma galeria de artes, um restaurante, um bar, um auditório multi-usos e um “hotel de aplicação”, onde os alunos terão a possibilidade de aplicar os conhecimentos transmitidos em aulas teóricas. Os formandos da nova escola terão ainda a possibilidade de verem os seus currículos enriquecidos internacionalmente, sendo já abrangidos, de acordo com o secretário de Estado do Turismo, “por um acordo com a escola de hotelaria de Lausanne, que reforçará a componente das línguas, das tecnologias e, de igual modo, a comportamental”.
“Isto é uma garantia para a escola, para os alunos e para quem os recruta, uma vez que esta validação é dada pela maior escola europeia no turismo”, acrescenta ainda Bernardo Trindade, que não quis prestar declarações sobre a eventual edificação de uma escola de hotelaria e turismo em Almada, uma antiga reivindicação dos sucessivos autarcas almadenses, uma vez que este estabelecimento terá “uma área de influência alargada a toda a Península de Setúbal e Litoral Alentejano”.
De acordo com os dados avançados pelo Turismo de Portugal, o investimento total neste projecto, apoiado pela Câmara Municipal de Setúbal, que cederá o imóvel em questão, ascende a 7,8 milhões de euros, comparticipado em cerca de 1,5 milhões pelo Programa Operacional Regional de Lisboa – Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação (QREN). “A câmara de Setúbal nunca teria, nem nunca terá, capacidade para suportar sozinha um investimento desta dimensão”, explica Maria das Dores Meira, que salienta ainda que o núcleo de turismo, actualmente existente no parque do Bonfim, será integrado nesta nova escola de hotelaria e turismo, embora o restaurante permaneça no local, “até porque dinamiza o próprio espaço em questão”.
O Quartel do 11 foi adquirido pela Câmara Municipal de Setúbal, por pouco mais de dois milhões de euros, em 2008, com o objectivo de albergar a nova escola de hotelaria e de turismo da cidade, marcando, desse modo, “o fim das promessas feitas”, significando, por isso, “o começo de uma nova era na vida destas instalações”, conclui Maria das Dores Meira.
De acordo com Nuno Santos, administrador do Turismo de Portugal, a assinatura do protocolo com a Câmara Municipal de Setúbal é motivo de “grande regozijo”, uma vez que, neste caso em particular, a edificação do novo equipamento implica “a mobilização de vários agentes”. Maria das Dores Meira, presidente da Câmara Municipal de Setúbal, considera, por isso mesmo, que a assinatura do protocolo não foi “tardia”, uma vez que só agora “existiu uma conjuntura favorável que exigiu esforços de ambas as partes”.
Para a edil setubalense, a construção da nova escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal “marca o renascimento de um dos mais emblemáticos e conhecidos espaços da cidade”, uma vez que “ocupa no espírito dos setubalenses um lugar de crucial importância”. As obras do novo estabelecimento, que deverão começar no início do próximo ano, vão ser coordenadas pelo Parque Escolar, responsável pela gestão, desenvolvimento e modernização das instalações do ensino secundário.
A requalificação do Quartel do 11 não será feita para albergar apenas a nova escola de hotelaria e de turismo da cidade. Segundo Maria das Dores Meira, o espaço, “aberto à população em geral”, vai ter ainda uma galeria de artes, um restaurante, um bar, um auditório multi-usos e um “hotel de aplicação”, onde os alunos terão a possibilidade de aplicar os conhecimentos transmitidos em aulas teóricas. Os formandos da nova escola terão ainda a possibilidade de verem os seus currículos enriquecidos internacionalmente, sendo já abrangidos, de acordo com o secretário de Estado do Turismo, “por um acordo com a escola de hotelaria de Lausanne, que reforçará a componente das línguas, das tecnologias e, de igual modo, a comportamental”.
“Isto é uma garantia para a escola, para os alunos e para quem os recruta, uma vez que esta validação é dada pela maior escola europeia no turismo”, acrescenta ainda Bernardo Trindade, que não quis prestar declarações sobre a eventual edificação de uma escola de hotelaria e turismo em Almada, uma antiga reivindicação dos sucessivos autarcas almadenses, uma vez que este estabelecimento terá “uma área de influência alargada a toda a Península de Setúbal e Litoral Alentejano”.
De acordo com os dados avançados pelo Turismo de Portugal, o investimento total neste projecto, apoiado pela Câmara Municipal de Setúbal, que cederá o imóvel em questão, ascende a 7,8 milhões de euros, comparticipado em cerca de 1,5 milhões pelo Programa Operacional Regional de Lisboa – Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação (QREN). “A câmara de Setúbal nunca teria, nem nunca terá, capacidade para suportar sozinha um investimento desta dimensão”, explica Maria das Dores Meira, que salienta ainda que o núcleo de turismo, actualmente existente no parque do Bonfim, será integrado nesta nova escola de hotelaria e turismo, embora o restaurante permaneça no local, “até porque dinamiza o próprio espaço em questão”.
O Quartel do 11 foi adquirido pela Câmara Municipal de Setúbal, por pouco mais de dois milhões de euros, em 2008, com o objectivo de albergar a nova escola de hotelaria e de turismo da cidade, marcando, desse modo, “o fim das promessas feitas”, significando, por isso, “o começo de uma nova era na vida destas instalações”, conclui Maria das Dores Meira.
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